sexta-feira, 20 de maio de 2011

(pag 8)


Comprei a mini-van e saquei as duas fileiras de bancos traseiros.
Com isso abriu-se um vasto campo para instalar um confortavel colchão de ar e ainda sobrava espaco para um pequeno gaveteiro para acomodar as roupas.

Pronto, a minha casa estava pronta.


Inicialmente o período que eu tinha em mente permanecer em Orlando seria de quinze dias. Que na verdade tornaram-se sessenta.
Primeiro pela dificuldade em conseguir encontrar o carro ideal para a empreitada e segundo pelas festas e a companhia de grandes velhos e novos amigos.

Um mes antes d’eu chegar a Orlando, um novo amigo havia perdido a esposa vitima de câncer. Aquela altura, tudo o que ele menos queria era ficar em casa.
E eu, com um vasto novo mundo a explorar, queria mais era ver a rua mesmo.
Bora pra farra!

As primeiras impressões foram as melhores.

As americanas, contrariamente ao que eu sempre ouvia falar, eram bastante acessíveis.

E nao eram aquelas baixinhas, gordinhas e com bochechas rosadas. Eram mulheres lindas, extremamente produzidas e com mini-saias ou vestidos tao curtos e colados ao corpo que muitas vezes deixavam escapar uma coisa ou outra aos mais atentos, como eu eh claro.

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